Last updated on Outubro 1, 2019
“A engenharia social da pedofilia:
1- Há 40 anos, não existia o termo “pedofilia”. Usavam-se as expressões “estupro” e “abuso sexual” de menor, conforme fosse menina ou menino, respectivamente;
2- Como esses conceitos eram muito fortes e rígidos, impróprios para a aceitação popular, criou-se o termo “pedofilia”, que em tradução literal do grego significa “amigo da criança”.
3- Pari passu, o conceito penal de estupro, que significava “conjunção carnal em vagina de mulher”, passou a ser estendido ao sexo masculino também. Isto faz com que seu teor de gravidade seja dessacralizado. Quando um mesmo tipo penal é aplicado a duas hipóteses de incidência diferentes, é a mais grave que fica relativizada e banalizada.
4- A próxima etapa foi a da perseguição aos pedófilos. Vocês viram abundantemente nos noticiários no início do século XXI reportagens de pedófilos sendo caçados e presos em diversos lugares. Quando eram padres, pastores ou professores e diretores de escolas, era um banquete. Não se sinta confuso. Aqui foi empregada a técnica da dissonância cognitiva. Danem-se os pedófilos que foram presos. Serviram como inocentes úteis. O importante nesta fase é que o termo “pedofilia” foi espalhado e ficou conhecido pela população.
5- Vencida esta fase, começa a da problematização. “Doutores especialistas” vão começar a fazer declarações e artigos científicos nos quais propõem que a pedofilia é antes uma doença do que um ato de perversidade, e já tratam de separar pedofilia de homossexualismo. Vocês se lembram da campanha de que “Um homossexual não é pedófilo!”, e que os mais modais pedófilos eram homens das próprias famílias das crianças, como pais e tios?
6- Vem a hora da tv: entrevistas, filmes e novelas envolvem emocionalmente o público sobre o amor sincero de um adulto por algum adolescente, primeiramente sutilmente sugerindo, até chegarem às cenas de sexo. É chegado o momento de normalizar a pedofilia como uma simples opção sexual, dentro do vasto abecedário lgbtwxyz…
“Primeiro dizem que é doença pra não dizer que é crime; depois tornam crime dizer que é doença”. Olavo de Carvalho.
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